As privatizações da EDP e da REN foram repudiadas, dia 27, num plenário nacional de representantes dos trabalhadores, em Lisboa. Lembrando o papel determinante destas empresas no sector, foi aprovada uma moção onde se exige a continuação da prestação de um serviço público, universal e de qualidade, e da vigência e unidade do Acordo Colectivo de Trabalho em ambas as empresas. Reclama-se que os salários reflectiam «uma parte substancial da riqueza» obtida em resultado do seu trabalho, e manifesta-se total empenho na mobilização para a greve geral de dia 24.